Eles tinham tanto em comum.
Entendiam-se pelo olhar, pelo tom da voz e até mesmo no silêncio.
Segredos escapavam.
Ela permitiu que ele fosse o único a conhecê-la tão profundamente.
Só ele a compreendia de jeito tão afável, só ele conhecia o coração daquela moça.
Ela o amava.
Era assim, “sob medida” um para o outro.
ERA...
[Rô]
Imagem: We Heart It.
Lindo esse poema!! Pena que "era", né..
ResponderExcluirAdorei a foto também, rs.
Beijos, flor!
Ann;
Vinte & Poucos
Agora sim rs...lindo
ResponderExcluirE quando é sob medida, deixa caber no coração ;-)
ResponderExcluirque isso ro , eu adoro os seus textos. sao os mais doces que leio nos blogs que sigo. nao sao nada de toscos , são singelos e lindos. Sobre a carta, se quiser me mandar prometendo que nao virá aqui em casa me sequestrar ( kkkkk) eu te passo o meu endereço por email se vc quiser, ficaria super feliz em receber uma carta sua :)
ResponderExcluirLindo seu cantinho, cheio de poesia e bons penamentos! ADOREI!
ResponderExcluirPor aqui eu fico...
Muita Luz!
http://www.muitaluz2011.blogspot.com.br/
Lindo, e que faz o silêncio vir!
ResponderExcluirsereno...
Que doce, Rô. Nem de mais e nem de menos, senão na justa medida. Obrigado por sempre postar coisas desse tipo, aqui. É sempre um alento. Agradeço a sua visita la no "Sapere Aude". O Bergman, Rô, ele tem filmes belíssimos. Alguns bem denso é verdade. No entanto, não deixa de ser belo a sua maneira. É sempre um prazer recebê-la. Um abraço...
ResponderExcluirCada dia mais admiro seu jeitinho de escrever, adoro!
ResponderExcluirJá compartilhei!! Hehe!!
Beijos Rô, e obrigada por sua presença linda no meu bloguinho.
Beijos!
Aí Rô!! Que palavras docês... Álias, vc é docê.
ResponderExcluirAi Rô, que aperto! E como já tentei escrever sobre isso e quantas vezes travei ... o que senti e vivi, saíram docemente de você!
ResponderExcluirLindeza ... beijos