Fechou os
olhos e viu uma casa pequenininha com uma vela dentro... luz!
Quando
abriu os olhos, folhas secas com cores do Outono caiam em sua cama.
Arregalou
os olhos!
Que
encanto! As folhas brilhavam docemente e cintilavam tudo em volta como num
gesto de prece.
A menina
sorria. Enguia os braços tentando pegar as folhas, mas não eram palpáveis...
sumiam.
Ficou a brincar de dançar, assoprava as folhas com felicidade tão pura, doce e inocente.
Ela podia
até ouvir as gargalhadas de seu coração.
Eram tantas
folhas brilhantes caindo que a menina até conseguia ver sua alma refletindo
paz.
Naquele
momento a menina estancava qualquer dor que pudesse existi dentro de si.
Ela
sorria para as coisas simples da vida e ao agir assim, ampliava sua esperança.
Por esse
motivo, jamais deixou de cultivar o riso.
Um riso
que resiste a qualquer fereza.
Um riso à
vida.
(Por, Rô).
Cultivemos o riso, então!!
ResponderExcluirBeijocas, Rô =*
belo texto.
ResponderExcluirmuito bom o blog.
Maurizio
Que nunca dispense o riso, pois.
ResponderExcluir