Meu mundinho tão meu...
Ora tão sereno, pacato, confiante, colorido. Ora tudo se transforma em tempestade, o que era bonito se transforma em um cinza feio, trovão em todas as direções... Tenho medo dos meus trovões interiores. Eles ferem. O que me deixa farta é querer entender a mim mesma, é como disputar com um punhal afiado pronto para dá o golpe, deixando tantas vezes uma ferida exposta... E as lágrimas caem como um ácido, rasgando toda delicadeza do colorido.
Rô
Sopro ventos coloridos para ajudar na volta do brilho desse Girassol *-*
ResponderExcluir'quando a dor é muito grande, as lágrimas são transparentes.'
ResponderExcluirRô, escreves com a alma... as vírgulas e pontos (podem sumir - licença poética!!! Não se preocupes com eles).
ResponderExcluirQuanto ao seu texto... Menina Sol... doeu em mim sua dor, mas direi algo que já é tão dito... que cairei no banal, mas ainda assim o direi.... são aprendizados. Encontrar-se nem sempre é fácil...é muito doloroso, mas é um processo que será gratificante!!!
Não se assuste com os trovões raios interiores... escute-os... ouça o que lhe dizem... Peça sabedoria e longo animo... serenidade.
E, tente perceber em que posição estás... nem sempre precisamos levar tantas alfinetadas dos punhais... Além disso, esqueça o que vem de fora (não ouça o que dizem ou ditam para que sejas - só cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é...).
TENHA MAIS FÉ EM SI MESMA. E, PARE DE SE ANGUSTIAR EM ENTENDER-SE...VIVA!!!! A compreensão de nós mesmos... vem com o tempo... aprenda a curtir o dia "CARPE DIEM".
Sua base, do que és, já está formada há tempos... agora são só pequenas direções, decisões... faça suas descobertas no tempo certo... irá doer menos.
Vixe, escrevi foi muito.
bjs Menina do Sol.
Meu carinho e admiração sempre.
Por aqui NUNCA é possivel esse "rasgando toda a delicadeza do colorido"
ResponderExcluir=)
É isso que eu creio,
é isso que eu vejo!
Um beijo, Rô